domingo, 3 de fevereiro de 2013

Esfinge de Gizeh


Esfinges são monstros fabulosos com cabeça humana e corpo de leão.
 A mais conhecida é a esfinge de Gizeh, nas proximidades de Mênfis, no Egito, a pouco mais de cem metros das pirâmides e junto à foz do Nilo. 

A esfinge egípcia é uma antiga criatura mítica, icônica, tida como um leão estendido
 — animal com associações solares sacras — com uma cabeça humana, usualmente a de um faraó. Simboliza força e sabedoria. Em grego, personifica um "monstro que estrangula quem não adivinhar os seus enigmas".



 A mais popular versão sobre a construção da esfinge sustenta que ela foi construída por Kéfren. Este rei era um dos filhos de Khufu que é reconhecido como o construtor da grande pirâmide. A esfinge se alinha com a Pirâmide de Kéfren.







A grande esfinge é uma das maiores estátuas entalhadas numa única pedra em todo o planeta e foi construída pelos antigos egípcios no terceiro milênio a.C. Porém, existe um grupo de pesquisadores que afirma que a esfinge seria muito mais antiga, datando de, no mínimo, 10.000 a.C.



Mede 39 metros de comprimento e 
17 metros de altura.
 Se observarmos a esfinge de forma longitudinal observaremos que sua cabeça é desproporcionalmente menor que o resto do corpo. A mesma já foi enterrada diversas vezes na areia do deserto graças às mudanças do terreno. Recentemente em 1905, a areia foi removida e expôs a totalidade do monumento.





 Devido a variação na massa das pedras, apresenta um alto grau de erosão que modificou os detalhes originais da figura talhada. 

Apesar da cabeça da esfinge ter sofrido desgaste e prejuízos ao longo de sua existência, traços de sua pintura original ainda podem ser vistos perto de uma das orelhas. Acredita-se que a esfinge era completamente pintada e muito colorida.
 Desde então o nariz e a barba foram arrancados da escultura.
 O nariz foi a vítima desafortunada da prática de tiro ao alvo dos turcos. 
Assumiu-se erroneamente que o nariz tinha sido acertado pelos homens de Napoleão, mas desenhos do século XVIII revelam que o nariz já tinha se perdido muito antes da sua chegada .


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